Internet: Controle afrouxa de um lado, mas vigilância aperta de outro
Duas notícias muito interessantes, "EUA prometem afrouxar controle sobre Icann" e "Software criado para monitorar opiniões anti-EUA", podem ser lidas no Observatório da Imprensa (OI) desta semana.
A primeira remete remete a outras formas de controles que os EUA têm sobre a Internet, por estar o tronco maior de backbones situado naquele país (leia texto de Gustavo Gindre, Tim Berners-Lee, Sally Burch, e meus comentários 1 e 2 sobre o tema).
Mas se afrouxa um pouco o controle sobre o poder de nomear e controlar domínios, aperta o cerco sobre as informações na rede que produzem uma imagem negativa dos EUA. O jornalismo começa a ser rastreado e entra numa era de "liberdade vigiada".
É uma maneira mais sutil que a realizada pela China, mas não deixa de ser uma forma de pressão, cujos resultados são "invisíveis", não-declarados e, por isso, podem ser danosos para a sociedade mundial. Os internautas já têm sua privacidade invadida, agora os grandes meios informativos.
A primeira remete remete a outras formas de controles que os EUA têm sobre a Internet, por estar o tronco maior de backbones situado naquele país (leia texto de Gustavo Gindre, Tim Berners-Lee, Sally Burch, e meus comentários 1 e 2 sobre o tema).
Mas se afrouxa um pouco o controle sobre o poder de nomear e controlar domínios, aperta o cerco sobre as informações na rede que produzem uma imagem negativa dos EUA. O jornalismo começa a ser rastreado e entra numa era de "liberdade vigiada".
É uma maneira mais sutil que a realizada pela China, mas não deixa de ser uma forma de pressão, cujos resultados são "invisíveis", não-declarados e, por isso, podem ser danosos para a sociedade mundial. Os internautas já têm sua privacidade invadida, agora os grandes meios informativos.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home