Como foi a defesa do doutorado
Ambiências Comunicacionais e Vivências Midiáticas Digitais - Conexões e sentidos entre espacialidades pessoais, arquitetônicas e digitais: um estudo da experiência dos internautas em telecentros de acesso público gratuito dos projetos Paranavegar e Faróis do Saber – Curitiba (PR) este é o título da tese, desenvolvida pelo professor de Juciano de Sousa Lacerda, cuja sessão pública de defesa, na Unisinos, mereceu 5 horas e meia de um debate denso sobre os aspectos que envolvem a lógica dos telecentros, os modos de uso destes espaços pelos sujeitos e a política de inclusão digital. A avaliação iniciou às 14h07, na tarde do dia 28 de março.
Na banca cinco avaliadores dialogaram com o acadêmico: Theóphilos Rifiotis, da UFSC, Bruno Fuser, da UFRJ, Fabrício Silveira, Suely Fragoso, ambos do corpo docente da Unisinos, e Efendy Maldonado, orientador do trabalho.
A problemática de pesquisa visava trazer mais visibilidade e compreensão do processo de midiatização digital a partir das vivências socializadas no espaço do telecentro, no cotidiano das pessoas. Em Barcelona, no telecentro de Catalunha, o pesquisador tomou contato empírico prévio com o tema. As conversas, as entrevistas em profundidade , as observações de uso da internet, foram realizadas em Curitiba e resultaram em um diário de campo textual e fotográfico,uma base plurimetodológica do estudo. O mapeamento do uso da internet, por exemplo, foi feito com 136 usuários, em 5650 minutos. Além dessas navegações exploratórias, o conhecimento de projetos mantenedores de telecentros em Porto Alegre e São Paulo forneceram ao estudioso um panorama sobre a construção do ambiente digital a partir de políticas das prefeituras. Um histórico sobre a sociedade da informação na América Latina também integra o trabalho. A tese faz interconexões entre as espacialidades, as ambiências midiático comunicacionais.
Após meia hora de defesa, cada argüidor teve exatos 30 minutos para sua avaliação, e o acadêmico direito a meia hora de réplica.
Leia o relato sobre a defesa de doutorado em reportagem produzida por Ariadna Straliotto, no blog do Grupo de Pesquisa Processos Comunicacionais, da Unisinos. Para ver as imagens e ler a íntegra do texto clique aqui!
Na banca cinco avaliadores dialogaram com o acadêmico: Theóphilos Rifiotis, da UFSC, Bruno Fuser, da UFRJ, Fabrício Silveira, Suely Fragoso, ambos do corpo docente da Unisinos, e Efendy Maldonado, orientador do trabalho.
A problemática de pesquisa visava trazer mais visibilidade e compreensão do processo de midiatização digital a partir das vivências socializadas no espaço do telecentro, no cotidiano das pessoas. Em Barcelona, no telecentro de Catalunha, o pesquisador tomou contato empírico prévio com o tema. As conversas, as entrevistas em profundidade , as observações de uso da internet, foram realizadas em Curitiba e resultaram em um diário de campo textual e fotográfico,uma base plurimetodológica do estudo. O mapeamento do uso da internet, por exemplo, foi feito com 136 usuários, em 5650 minutos. Além dessas navegações exploratórias, o conhecimento de projetos mantenedores de telecentros em Porto Alegre e São Paulo forneceram ao estudioso um panorama sobre a construção do ambiente digital a partir de políticas das prefeituras. Um histórico sobre a sociedade da informação na América Latina também integra o trabalho. A tese faz interconexões entre as espacialidades, as ambiências midiático comunicacionais.
Após meia hora de defesa, cada argüidor teve exatos 30 minutos para sua avaliação, e o acadêmico direito a meia hora de réplica.
Leia o relato sobre a defesa de doutorado em reportagem produzida por Ariadna Straliotto, no blog do Grupo de Pesquisa Processos Comunicacionais, da Unisinos. Para ver as imagens e ler a íntegra do texto clique aqui!
Marcadores: digital inclusion, digital mediation, doutorado, telecenters, tese
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home