Internet no Jornalismo segundo Robert Fisk
Fragmento de entrevista do jornalista Robert Fisk, correspondente no Oriente Médio do jornal inglês The Independent, ao jornalista Marcelo Tas (Fonte Blog do Tas)
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Fisk: Eu não uso internet.
Tas: O que você está dizendo?
Fisk: Nem internet, nem e-mail. Uso intensamente apenas o celular. As pessoas me acham qualquer hora em qualquer parte do mundo. É um celular da companhia telefônica de Beirute. O Líbano tem um excelente sistema de comunicação. A internet atrapalha o jornalista. Com o Google, ao invés de ir direto a fonte, você lê o que fulano escreveu sobre o que sicrano disse que alguém disse. É um jornalismo digressivo.
Um amigo jornalista já me criticou dizendo que abria pela manhã a internet. E depois de três horas já tinha lido o The New York Times, Corriere de la Sera, El País, The Guardian… Eu disse, meu querido, enquanto você lia eu já realizei três entrevistas com pessoas diferentes e sei muito mais sobre o que está acontecendo no mundo que você.
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Leia a entrevista na íntegra:
Abraços,
Juciano
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Fisk: Eu não uso internet.
Tas: O que você está dizendo?
Fisk: Nem internet, nem e-mail. Uso intensamente apenas o celular. As pessoas me acham qualquer hora em qualquer parte do mundo. É um celular da companhia telefônica de Beirute. O Líbano tem um excelente sistema de comunicação. A internet atrapalha o jornalista. Com o Google, ao invés de ir direto a fonte, você lê o que fulano escreveu sobre o que sicrano disse que alguém disse. É um jornalismo digressivo.
Um amigo jornalista já me criticou dizendo que abria pela manhã a internet. E depois de três horas já tinha lido o The New York Times, Corriere de la Sera, El País, The Guardian… Eu disse, meu querido, enquanto você lia eu já realizei três entrevistas com pessoas diferentes e sei muito mais sobre o que está acontecendo no mundo que você.
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Leia a entrevista na íntegra:
Abraços,
Juciano
Marcadores: Internet, jornalismo, robert fisk, tas, wejornalismo
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